The Economist e o "não"
É extraordinário. A Constituição sofre ataques de todos os quadrantes radicais. O que só demonstra a sua validade enquanto instrumento norteador de uma europa democrática e social.
Segundo o EU-business a The Economist apoia o "não". Diz que a Constituição é muito reguladora.
Sem esforço encontramos argmentos exactamente opostos no "não" radical de esquerda.
Uma preciosidade do texto:
"While some in France had argued the document was economically "ultra liberal", the magazine -- a proponent of free market economics -- said this was not so, although the title "wishes it were so"."
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